
[...] Mas hoje, quando falava com Stefan, sua pulsação tinha disparado, seus joelhos tinham ficado fracos. As palmas das mãos ficaram molhadas. E não havia frio na barriga - havia uma avalanche.
Ela estava interessada no cara por que ele a deixava nervosa? Não era um bom motivo, Ellena, disse a si mesma. Na realidade, era um motivo muito ruim.
Mas também havia aquela boca. Aquela boca esculpida que amolecia seus joelhos com alguma coisa inteiramente diferente de nervosismo. E aquele cabelo escuro como a noite - seus dedos formigavam de vontade de sentir sua maciez. Aquele corpo não tão magro, e as pernas longas... E aquela voz. Tinha sido a voz dele que a fizera decidir ontem, tornando a absolutamente determinada a tê - lo. [...]
Nenhum comentário:
Postar um comentário